sexta-feira, 30 de julho de 2010

Yeah!


Yeahhh minha gente!!!
Vou acampar! *.*
Saio hoje à uma de casa e volto amanhã à noitinha. Sei que não é muito tempo, mas como é com o meu namorad(ão) e amigos vai ser inesquecível!!! *_*
Vou tentar tirar o máximos de fotos e ponho aqui amanhã! :D
Estou tão contente! :D
Yeah! \.../

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Mudanças'



Estou a mudar de quarto! :D
Vou querer um quarto:
- com paredes rosa,
- um grande puff rosa,
- peluches rosa,
- uma secretária rosa,
- um armário rosa,
- cortinas rosa,
- e uma cama rosa! :D

Hehe, estou a brincar, vai continuar o mesmo, com as mesmas tralhas, a diferença é que as parede vão ser verdes ou azuis claras! :D

Mesmo assim...
yeah!
Vivam as mudanças de quarto! *.*

Meu amor*




Sempre que me olhas dessa forma,
Sempre que me beijas desse jeito,
Sempre que me falas com ternura,


És vida meu amor!*
<3

terça-feira, 27 de julho de 2010

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Morro hoje para amanhã te amar,


Quero morrer,
Sim...morrer,
De amor, de tristeza,
Para quê viver
Se me mata a pena?
Morrer seria
Poder descansar,
Nada me pesaria,
Sim..morrer,
Morrer para amar.
Quero morrer hoje,
Sim...morrer,
E a olhar a tua luz,
Digo que não quero viver,
Se aqui não estás tu.
Morrer...apagaria
A minha mente baralhada,
Sim..morrer,
seria viver, agradecida,
Nessas noites de prata.
Quero morrer,
Sim...morrer,
Pois não quero seguir assim,
Com a minha alma vazia,
E tudo devido a ti.
E finalmente ao morrer...venceria!
Sim...morrer,
Venceria o esgotamento,
deste meu sonho sem solução
Que me corta e asfixia,
O meu pobre coração!


"Callar y pasear su mirada enigmática por ningún lado, como si estuviera fuera del mundo, lejos de universo, dejándome preso de mi imaginaria interpretación de los caminos de su pensamiento."

Cuenta Conmigo, Jorge Bucay

E é por entre o leve cheiro a droga e a páginas antigas que eu dou os meus primeiros passos em Jorge Bucay. :)

domingo, 25 de julho de 2010

Pedido negado

A traição no teu olhar,
A falsidade do teu rir,
O nojo no teu agarrar,
A tua ânsia de fugir.

A melodia apagada,
O desejo reprimido.
Uma vida inacabada,
E o meu sonho abatido.

A falta do teu sentimento,
Presença da minha solidão,
A mentira é o teu alimento,
Minha bebida a escuridão.

O meu pedido negado,
O meu passado oprimido,
Um presente já marcado,
E um futuro proibido.

sábado, 24 de julho de 2010

A derradeira vez.




Salva-me, anjo querido que pernoita a meu lado. Salva-me deste nada que consome toda a minha alma, e a desfaz em bocados como se de meros pedaços de papel se tratasse. Salva-me desta agonia que persiste em roubar-me o fôlego e que me mata a cada segundo, a cada palavra que te escrevo e dedico.
Segura-me com força e não me deixes cair deste penhasco sem fundo, o autor da minha morte. Pergunto-me se me consegues ouvir, se consegues assistir ao meu chamamento, ou se já desististe de mim à muito tempo, deixando para trás todos os castelos no ar que construímos, todas as aspirações que ansiávamos. Consegues sentir aquela que rouba as vidas a chamar o meu nome? Ela quer-me, deseja-me. Consegues me ver, em sofrimento, a tentar resgatar o que de mim resta? O meu coração, as minhas entranhas, o meu último suspiro, último olhar? E os meus pensamentos, as minhas inspirações, os meus objectivos! Oh! Todos eles se desvaneceram na linha temporal muito atrás, porque tu não estavas aqui meu companheiro! Luta por mim e eu prometo que tudo irá ser melhor. Mas não desistas já, porque se desistires de mim, de ti, de nós... nunca saberemos se esta chama que nos une e que soldou as nossas pobres almas sem solução poderia ter resultado. Não me vires as costas por favor e segura-me uma última vez. Prometo que será a última vez, a derradeira.
Dedicado, 'The Game'

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Encontro com a morte

Eu tentei entende-lo, mas em vão. Os comportamentos dele desconcertavam-me. Como era possível ele sacrificar-se tanto por pessoas que não o mereciam? Se calhar sou eu que estou a pensar mal, mas não conseguia entender, simplesmente não conseguia.
Depois de tudo o que vi na vida dele podia afirmar concretamente que aquele rapaz de apenas 16 anos desejava a morte.
E então decidi dar-lha.
Uma noite segui-o enquanto ele se encaminhava para casa e atraí-o para um beco. E foi então que ele se deparou com a morte pela primeira vez.
- Olá - disse eu com calma - sabes quem sou?
- Olá. Sim, sei. És a morte, e és muito mais atraente do que eu estava à espera.
Ruborizei...afinal de contas não é todos os dias que se elogia a morte!
- Hum...obrigado, acho eu. Sabes por que estou aqui, meu querido?
- É óbvio, vieste me fazer um favor. Vieste para me matar.
- Não, para variar não vim necessariamente para te matar! Vim fazer-te uma proposta.
- Qual, anjo da noite?
Ruborizei de novo. Não sabia que ainda era capaz de sentir aquele friozinho na barriga. Que está ele a tentar provocar em mim?
- Quero que sejas o meu companheiro. Eu sou imortal, por isso estou condenada a uma eternidade sozinha...Mas não tem de ser assim. Eu vi o que provocas nas pessoas. Tu matas-as de prazer, literalmente. Quero-te comigo.
- Sim.
- Sim o quê?
- Sim, aceito. Estava a ver que nunca mais pedias.
Mal disse isto avançou na minha direcção, colocou uma mão na minha cintura e puxou-me para realmente perto dele. Paralisei.
- Vou-te proteger Maria. - o meu nome quando era viva - Tu não me encontraste. Eu é que te trouxe até mim. És o meu destino. E eu amo-te.
E aproximou-se mais...e mais. E os nossos lábios tocaram-se.

terça-feira, 20 de julho de 2010

E lá vão 5 da manhã, hei!


5 da manhã e eu sem sono.

Vive e deixa viver.

A última que te escrevo.


O meu lugar foi tomado por uma total estranha, e eu sei disso, e eu assisti a isso, e eu deixei que isso acontecesse...e agora choro. Não mereces amizade, não mereces carinho, não mereces rigorosamente nada da minha parte, porque és falso, mau, abusador e muito muito mau!! Hei! Já devia estar habituada! Contei-te tudo da minha vida, assististe a todos os meus momentos maus, e depois usaste-os para me fazer mal. E isso, isso é mesmo cruel. E no entanto sinto a falta da tua amizade todos os dias. Estúpida. Quero esquecer aquele "olá" naquele fórum à anos atrás e quero esquecer tudo o que passei contigo desde então. Quero esquecer que existes até. Quero mesmo. E hei de encontrar forças nos amigos que deixas agora para trás, graças ao teu actual divertimento. A propósito, o Becas adorou a tua "carta ao pai natal". Olha só para mim, a arrancar-te da minha vida.

És monstro sim, mas não é das bolachas.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

sábado, 10 de julho de 2010

Os três grandes passos :

1 - Trabalho - ler todos os dias duas páginas do dicionário até acabar de o ler todo e empregar o máximo de palavras.

2 - Dedicação - Ler muito, falar muito, treinar muito.

3 - Imaginação - Imaginar tudo o que poderia acontecer nas mais diversas situações! Por exemplo, eu gosto de escrever terror; então imagino as consequências de muitas coisas que acontecem ao meu redor!

:D



Duas provas, dois pódios! *.*
O meu namorado é o melhor atleta que há! :D




Brevemente
"A Casa das Bonecas de Porcelana"
&
"Diário de um Cadáver"
!


(A história está toda montada na minha cabeça, o problema é que não tenho tempo!... :X)

sexta-feira, 9 de julho de 2010


"Espera por mim em vida e eu esperar-te-ei na morte."

Maria Vieira, in Diário de um cadáver

terça-feira, 6 de julho de 2010



Quero sentir que isto é real, que é verdadeiro, que é eterno. Prende-me nos teus braços, e não me deixes fugir ou vacilar. É isto que eu quero da vida. É ser tua, e tu seres meu. Quero que este amor incondicional mas livre que sentimos um pelo outro viva para sempre. Quero que o meu sorriso quando te vejo (e quando te beijo) fique para sempre congelado no tempo e quero, exijo, que me salves, como me tens salvado de resto, do abismo que me chama. Quero mesmo muito que esta nossa felicidade perdure.
Amo-te ~

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Palavras sem sentido*




Eu hei de morrer.
E quando isso acontecer tornar-me-ei a morte e retirarei a vida às pessoas, com o maior prazer. Trocarei as minhas mãos por garras e os meus pés por cascos negros. Usarei uma armadura feita dos ossos dos meus inimigos, esses torturados e mortos pela minha ira. Não me reconhecerei e adorarei esse facto, pois assim não me irei lembrar de quem eu fui; aquele ser fraco, frágil.

Conversei com o teu corpo meio morto, meio vivo e tudo o que ouvi não gostei. Da tua boca apenas saíam asneiras, palavras sem sentido. Dei-te mais que uma oportunidade, juro que dei! Mas quanto mais ouvia mais os meus ouvidos doíam e mais desejava que te calasses. Mas não te interrompi e deixei-te dizer tudo o que te apeteceu, tudo o que te veio à cabeça mórbida. Conclui que tu mesmo fizeste a tua sentença. Deitei o teu corpo no meu local de refeição e com a minha arma predilecta desferi um único golpe na tua pele singela. Jorrou todo o sangue para fora, ficando o teu interior igual ao teu exterior : frio e seco. Depois saboreei cada entranha tua...e adorei.
Foi o fim para ti somente. Eu ainda tenho a minha morte para viver!

sábado, 3 de julho de 2010


:)



Abram os olhos e assinem a porcaria do papel, caramba!!

*

Vivo em constante dor, e sei que estou neste preciso momento a fazer mal aqueles que amo por causa daqueles que odeio.



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* 3 de Julho de 2010 - 23:25 *

Percebi que não é tão fácil assim sair de um País e deixar tudo para trás... é óptimo porque deixo para trás todos aqueles que me fazem mal constantemente e que me puseram neste estado...mas é horrível ter de deixar os que amo. E agora? Quero sair daqui, mas não quero sair sem eles... :'(