sábado, 31 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Quero viver... Eu acho...
Estou morta por dentro... Aqui só há vazio... Vazio e desejo. Desejo de sentir ardentemente, de beijar apaixonadamente, de me envolver calorosamente. Desejo de sentir tudo o que há para sentir, de experimentar tudo o que há para experimentar. E se acabar por me destruir, o que tem?! Pelo menos vivi! Pelo menos sei que VIVI!
Quero ser livre... Quero voar... Quero ser outro alguém. Não quero ser ninguém! Quero ser tudo! Não quero ser nada!
Quero amar! Amar perdidamente. Amar como nunca amei. Dar-me completamente a outrem. Oferecer-me sem consequências nem retaliações. Sem arrependimento! Só amor! Amor apaixonado e consumista! Amor egoísta e fatal!
Quero amar! Amar perdidamente. Amar como nunca amei. Dar-me completamente a outrem. Oferecer-me sem consequências nem retaliações. Sem arrependimento! Só amor! Amor apaixonado e consumista! Amor egoísta e fatal!
Quero ser uma sem limites. Uma fora-da-lei. Quero ser diferente. Quero ser vulgar. Quero errar. Errar e acertar. Quero cometer crimes. E não pagar por isso. Quero ter liberdade total...
Quero sentir no corpo o que nunca senti na alma. Quero sentir dor. Quero sentir prazer. Quero sentir tudo! Não quero sentir nada!
Desejo poder possuir-te. Amar-te. Quero consumir todo o teu ser, toda a tua essência. Quero-te todo para mim. Sem dúvidas. Sem ressentimentos ou arrependimentos. Só tu e eu, eternamente.
Quero sentir o fogo a queimar-me viva. Quero sentir a chuva a bater na minha face pálida. Quero sentir o frio congelar-me o corpo e infiltrar-se pela minha pele, arrepiando-me os ossos. Quero sentir o calor abrasador desgastar cada uma das minhas células.
Quero agir sem pensar. Quero matar. Quero amar. Quero prazer. Quero tudo e não quero nada! Quero caminhar pela rua, à noite, sozinha e desnuda, com uma garrafa vazia de vodka pura numa das mãos e um cigarro e os saltos altos na outra. Quero sentir as estrelas perfurarem o meu corpo ainda em êxtase da trip de à duas horas atrás. Quero as sentir todas.
Só...Quero viver...Eu acho...
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Saudades do que nunca tive
Tenho saudades de ter alguém. Alguém que eu nunca possui.
Alguém com quem partilhar a cama e a vida. Sem complicações. Sem rótulos. Simplesmente amor. E paixão. Paixão ardente.
Alguém que me ame e me aceite tal como eu sou. Sem ciúmes, sem erros, sem justificações. Alguém com quem eu possa beber, e ficar na cama o dia todo. Alguém com quem eu não me sinta mal por ter a pele à mostra. E que me faça não ter vergonha de mim.
Alguém com quem eu consiga falar o dia todo. E ficar sem ar de tanto me rir. Alguém que me agrade sempre.
Tenho saudades de ter alguém assim...
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Rasgos de mim: Manifesto às multidões - ínicio
Quando voltei a mim e tomei consciência
- Do destino que me estava traçado,
Enterrei a minha face nas minhas mãos,
E a minha alma esvaiu-se em lágrimas.
Olhei para ela, brilhante, cintilante,
Neutra, pura, outrora completa.
Corre! Foge! Enquanto podes...
Deixa-me aqui para morrer...
Subitamente o óbvio atingiu-me,
Como se de um relâmpago forte
Se tratasse...
Olhei para os meus pulsos fracos,
- Nenhum sangue corria por eles.
Junto com a minha alma
Fugira também a minha vida.
Ó cobarde e cruel vida a minha!
Que me deixas aqui para morrer
Sozinha. Moribunda e sozinha...
Traidora como nenhum dos mil sóis,
Que afogam a lua cada vez que surgem!
E iluminam a Humanidade, esses animais,
Aclamados de Reis e senhores do universo!
(Não passam de uns pobres de espírito!)
Morram todos! Morram agora!
E levem convosco a vossa criação!
Não passam de acessórios, distracções!
Morram todos e não voltem mais!
Deixem-me aqui sozinha, nesta noite,
Envolta nas sombras, minhas amigas,
Companheiras dos momentos árduos.
Morram todos e não tornem à vida!
Pois ela não vale mesmo a pena...
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Ok
Os seus olhos perdidos de dor, naquela cinzenta manhã de Janeiro, caminhavam por uma rua abandonada daquele que tinha sido um dos bairros bem frequentados do Porto, há uns cinquenta anos atrás. Carregava consigo a dor de meio mundo, somente por ser quem é. Nos ombros pesados assentava uma bola pequena, e nela um sorriso falso pendurado, que de quando em vez descaía, mostrando a sua verdadeira face.
Era um monstro.
O coração estava despedaçado e despedaçara outros tantos como ele, e os olhos... Perdidos, (literalmente) não se afeiçoavam nem à mais deslumbrante paisagem.
Estava perdido, não só para si, como para o mundo.
Os pulsos cortados deixavam um rasto de sangue negro, empestado pela negrura da sua alma e, como monstro hediondo que era, deixando um cheiro pútrido a maldade e álcool, por essas vielas desertas.
Não sabia quem tinha sido, ou quem era. Apenas sabia que não pertencia ali. Na verdade não pertencia a lugar nenhum. Os seus olhos procuravam algo ou alguém conhecido. Tinha sido em vão. Todos os quilómetros percorridos, esvaindo-se em sangue, tinham sido em vão.
Estava morto, não só para si, como para o mundo.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Secret
Ela caminhou, pela berma da estrada, lentamente. Pé ante pé, como se não tivesse para onde ir. Via essa criatura da janela do carro em andamento, enquanto que uma música calma me alimentava os ouvidos. Era somente uma mulher. Mas mais que isso. Era um espírito, que caminhava sem descanso, pela eternidade. Pensei que somente eu a conseguia ver, mas agora sei que há mais "loucos" como eu. Ainda bem... Ainda mal! Agora sei que existem mais pessoas que sofrem tanto ou mais que eu. Queria poder suportar o peso delas nos meus ombros, mesmo que me destruísse. Queria que não houvesse mais pessoas como eu. Mas por outro lado... Ainda bem que há. Sentia-me sozinha... Louca. Agora sei que posso pedir ajuda...
Conheço a história dela. Procurei ignorar. Não mais. Nunca mais. Tem trinta e poucos anos e uma mentalidade fraca. Foi drogada numa discoteca e trazida para um caminho, à face da estrada nacional, onde foi violada e espancada. Traz consigo uma nota na mão, com a palavra socorro escrita a caneta preta. Tem dificuldade a andar e o olhar é muito vago. Ajuda?
sábado, 3 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Não é poesia...É prosa em verso.
Estou acorrentada ao Sol,
Mas apaixonada pela lua.
Presa à eterna luz do dia,
Mas desejando a escuridão.
Tenho-a no meu pensamento,
Sempre que estou com ele,
Não tarda nos beijaremos,
Debaixo das estrelas da noite.
Vem, escuridão, e toma-me!
Pois daqui não passaremos.
Condenadas à distância,
E ao amar em sofrimento...
O sol te vê sempre nascer,
O sol me vê sempre morrer,
Por um pobre amor imaculado,
E por um toque nunca dado.
Porém, não tardes meu amor,
Pois em breve em morrerei.
Porei final nesta maldita dor,
E o poder do sol eu vencerei.
Juntas na escuridão eterna,.
O nosso amor vai prevalecer.
Pois o que é verdadeiro fica,
E o amor falso vai perecer,
E, por fim, desaparecer.
Estou acorrentada ao Sol,
Mas apaixonada pela lua.
Presa à eterna luz do dia,
Mas desejando a escuridão.
Tenho-a no meu pensamento,
Sempre que estou com ele,
Não tarda nos beijaremos,
Debaixo das estrelas da noite.
Vem, escuridão, e toma-me!
Pois daqui não passaremos.
Condenadas à distância,
E ao amar em sofrimento...
O sol te vê sempre nascer,
O sol me vê sempre morrer,
Por um pobre amor imaculado,
E por um toque nunca dado.
Porém, não tardes meu amor,
Pois em breve em morrerei.
Porei final nesta maldita dor,
E o poder do sol eu vencerei.
Juntas na escuridão eterna,.
O nosso amor vai prevalecer.
Pois o que é verdadeiro fica,
E o amor falso vai perecer,
E, por fim, desaparecer.
Maria Vieira
domingo, 27 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Ela
Nos seus olhos, sem querer, eu posso ver,
Uma miserável vida de total decadência.
Olhos tristes, eles com vontade de morrer,
Sorri alegremente, mas é apenas aparência.
A sua mão delicada nunca poderás agarrar,
O seu abraço forte nunca poderás possuir,
Assim como o coração não poderás domar,
E o seu amor nunca, nunca poderás sentir...
Vive sozinha no mundo e aprendeu a gostar,
Sabe que a sua mera presença aqui é efémera,
Não se preocupa em conquistar ou encantar,
Pois em si mesma não haverá outra primavera.
Era capaz de morrer, somente pelo seu objectivo,
E morrerá de novo, se para o realizar tiver de ser...
Viver sem nenhuma aspiração ou desejo obsessivo,
E caminhar lentamente para o destino, sem sofrer.
É, porém ela a razão que não me deixa continuar,
É por ela que eu permaneço, na noite fria, a sofrer.
Cuidado, sou eu quem escreve, não te deixes enganar,
Ela não é uma ela, eu não sou eu, e prepara-te tu,
Prepara-te para morrer.
Uma miserável vida de total decadência.
Olhos tristes, eles com vontade de morrer,
Sorri alegremente, mas é apenas aparência.
A sua mão delicada nunca poderás agarrar,
O seu abraço forte nunca poderás possuir,
Assim como o coração não poderás domar,
E o seu amor nunca, nunca poderás sentir...
Vive sozinha no mundo e aprendeu a gostar,
Sabe que a sua mera presença aqui é efémera,
Não se preocupa em conquistar ou encantar,
Pois em si mesma não haverá outra primavera.
Era capaz de morrer, somente pelo seu objectivo,
E morrerá de novo, se para o realizar tiver de ser...
Viver sem nenhuma aspiração ou desejo obsessivo,
E caminhar lentamente para o destino, sem sofrer.
É, porém ela a razão que não me deixa continuar,
É por ela que eu permaneço, na noite fria, a sofrer.
Cuidado, sou eu quem escreve, não te deixes enganar,
Ela não é uma ela, eu não sou eu, e prepara-te tu,
Prepara-te para morrer.
domingo, 20 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
"Desenquadrada"
Desenquadrada!
Desenquadrada, eu sem lugar,
E sem um sítio onde pertencer.
Sem uma casa onde habitar,
E sem um local para morrer.
Desenquadrada, desenquadrada!
Deixo o lar, aquele que me viu crescer,
Caminhando, lenta, de mala na mão,
E, caminhando, vejo o céu escurecer,
Oh, se eu encontrasse o meu coração!
Estou perdida para o mundo,
Caindo num abismo sem fundo.
E sem me aperceber já escureceu,
Hoje a noite, por aqui, já começou.
Pois, por aqui, o tempo não parou,
E o meu ignóbil corpo já pereceu.
Desenquadrada, sempre!
Sem-abrigo, eu, eternamente,
Vou falecendo lentamente,
E o meu corpo, ainda quente,
Revolta-se contra o mundo,
E vai caindo, peregrino,
Caindo lentamente,
Naquele abismo (o mesmo que abomino),
Naquele maldito abismo sem fundo!
Desenquadrada, eu, sempre.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
A fome - uma realidade social
O direito à alimentação é um
dos princípios proclamados em 1948, pela Declaração universal dos direitos do
homem.
A fome é um estado de carência prolongado de alimentos que
fornecem ao ser humano as calorias (energia) e os elementos nutritivos
necessários à vida e à saúde do seu organismo. A falta destas calorias e destes
elementos nutritivos essenciais provoca distúrbios e lesões, com graves
consequências para a saúde.
A fome pode ter várias causas, seja graças à instabilidade
política que se vive num determinado país; à ineficácia e má administração dos
recursos naturais existentes; graças à guerra/conflitos civis; à deficiente
planificação agrícola ou à destruição das colheitas, deliberadamente ou devido
a causas naturais; entre outras.
Uma das aspirações intemporais a nível mundial é a existência
de um planeta sem fome, um planeta em que todos os seres humanos tenham acesso
aos alimentos considerados essenciais, de modo a serem mais saudáveis e
nutridos. Ora, este projecto é muito ambicioso, provavelmente ambicioso demais.
No entanto, existem algumas medidas que podem (e devem) ser tomadas de modo a
ajudar a reduzir a fome – um problema e uma realidade social que atinge milhões
de pessoas, não só nos países em desenvolvimento, nos dias que correm.
Podemos afirmar que, hoje em dia, já foram conquistados
muitos objectivos no que diz respeito à erradicação da fome, contudo, ainda
estamos muito longe de ter um mundo onde não haja fome, se é que isso é sequer possível.
Uma coisa é certa, o problema não está na produção de alimentos, mas sim na
sua distribuição. Amartya Sen, um
economista indiano que ganhou o prémio Nobel em 1998, demonstrou isso mesmo. Na
sua opinião a fome, nos tempos modernos, não é tipicamente o produto de uma
falta de alimentos, mas sim, frequentemente gerada a partir de problemas nas
redes de distribuição de alimentos ou de políticas governamentais no mundo em
desenvolvimento.
Apesar desta “luta” parecer não ter uma meta possível, não
devemos parar de batalhar, declarando guerra á fome e à sub-nutrição, tendo em
conta que existem imensas atitudes que podemos inserir no nosso dia-a-dia que
ajudam na diminuição da fome.
A grande questão parece ser o que podemos fazer para acabar
com a fome. Do meu ponto de vista temos de ter presentes algumas
palavras-chave:
- Instruir;
- Poupar;
- Incentivar;
- Sensibilizar.
Instruir e informar as populações de que medidas podem ser
tomadas de modo a diminuir a fome existente no mundo. Esta medida passa pelos
professores e educadores ensinarem os seus alunos e educandos desde cedo, de
que a fome é um problema real, que atinge muitas pessoas, mas que pode ser
atenuada se nós tivermos certas acções no nosso dia-a-dia.
Poupar, no sentido de não desperdiçar alimentos. Muitas
vezes fazemos do acto de deitar comida fora um acto normal, sem pensar que
muitas pessoas desejariam ter aqueles “restos”. Não devemos cozinhar mais do
que o necessário ou comprar alimentos que eventualmente vão acabar por se
estragar. As famílias que não passam tantas dificuldades, apesar do período de
crise em que vivemos, também podem ajudar, contribuindo para os bancos alimentares
de luta contra a fome. Se todos nós ajudarmos com um ou dois alimentos, tendo
em conta que provavelmente iriamos gastar esse dinheiro em algo desnecessário,
será uma preciosa ajuda. Pode parecer que não, mas uma pessoa faz a diferença.
Um facto para reflectir é que do lixo produzido pelos países
desenvolvidos, valores que rondam os 50% correspondem a comida descartada, seja
pelas famílias ou pelos restaurantes, que dava para alimentar diariamente mais
de dez milhões de pessoas. A boa notícia é que já existem restaurantes que
estão consciencializados deste facto e que no fim de um dia de trabalho arranjam
forma de distribuir a comida que sobra pelos mais necessitados.
Incentivar à agricultura familiar de subsistência. O cultivo
dos alimentos considerados essenciais para uma dieta rica e equilibrada, como é
o caso dos legumes, da batata, da alface, da fruta, etc., fará com que não haja
tanta necessidade nessa família, pois terão praticamente sempre o que comer.
As pessoas que estão no poder de cada país também podem
actuar neste sentido, através de reformas agrárias e da promoção de novos
investimentos na produção e produtividade agrícolas nos países em
desenvolvimento, a fim de reduzir a pobreza e alcançar a segurança alimentar
para todas as pessoas.
E por fim, sensibilizar. Sensibilizar para a existência de
que muitas pessoas vivem dias e dias sem uma refeição completa.
Calcula-se que 815 milhões de pessoas, em todo o mundo,
sejam vítimas crónicas de grave subnutrição, a maior parte das quais são
mulheres e crianças dos países em vias de desenvolvimento.
O flagelo da fome atinge 777 milhões de pessoas nos países
em desenvolvimento, 27 milhões nos países em transição e 11 milhões nos países
desenvolvidos.
A subnutrição crónica, não conduz apenas à morte física, mas implica frequentemente uma mutilação grave, nomeadamente a falta de desenvolvimento das células cerebrais nos bebés, e cegueira por falta de vitamina A. Todos os anos, dezenas de milhões de mães gravemente subnutridas dão à luz dezenas de milhões de bebés igualmente ameaçados.
A subnutrição crónica, não conduz apenas à morte física, mas implica frequentemente uma mutilação grave, nomeadamente a falta de desenvolvimento das células cerebrais nos bebés, e cegueira por falta de vitamina A. Todos os anos, dezenas de milhões de mães gravemente subnutridas dão à luz dezenas de milhões de bebés igualmente ameaçados.
Em conclusão, existem muitas atitudes, por mais insignificantes
que nos pareçam, que podemos tomar para ajudar na erradicação da fome. Apenas
temos de estar conscientes que a fome é uma realidade presente em todo o mundo,
nos dias que correm, e adoptar e implementar medidas no nosso dia-a-dia de
não-desperdício e de solidariedade.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Recordações
Encontrei umas fotos do espectáculo Imaginarium, um espectáculo em que dançei ballet em Junho deste ano... :)
domingo, 13 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
LIFE*
Os meus sábados são muito atribulados...Tenho uma aula de ballet, uma aula de canto e uma aula de teatro... Basicamente entre as 16H e as 21H estou completamente off... É bastante cansativo, mas eu adoro, tanto, tanto! :) Dia 2 de Dezembro já tenho outro espectáculo, desta vez em Subportela (não faço a mínima ideia onde fica...ahah Mas deve ser bastante não-famoso, visto que nem o meu computador reconhece a palavra :P ) .
Já me imaginaram a cantar? Eu nunca me teria imaginado... AHAH. É uma experiência completamente nova para mim, mas estou a gostar! :)
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