terça-feira, 1 de novembro de 2011

Mensageiros da morte

Os fantasmas do meu passado,
Voltaram para te assombrar,
Creio que devias tomar cuidado...
Porque eles vêm  para te matar.

Como mensageiros da morte,
Eles desempenham um papel,
Estás pois entregue à tua sorte,
Ode ao amor eternamente infiel!

Aconselho-te vivamente a fugir,
Porque eles vêm atrás da tua alma,
Ganham forma e conseguem sentir,
O teu medo e a tua (falta de) calma.

Estás aterrorizado. Eu sei, também estou,
Neste lar onde o meu amor já habitou.
Lar abandonado, deixando só memórias,
Algumas dessas cheias de antigas glórias.

Bons momentos quebrados em mil pedaços,
Boas recordações deixadas para esquecer.
Já sabes. Esquece-me, quebra-me, mata-me.
Ou garanto, serás tu o próximo a morrer.

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