É estranho, mas agora entendo melhor.
Entendo melhor o que sinto quando estou contigo e quando estou sem ti. Fazes-me sentir viva, mas a caminhar para a minha morte. Sinto que sou uma má influência para ti, ainda que tenha certeza que tu é que és a má influência para mim. No bom sentido claro.
"Cada vez mais penso que fomos feitos para estar juntos. Nos bons e nos maus momentos. Estamos juntos neste inferno... Destruímo-nos e construímo-nos mutuamente. Só tenho medo de chorar a minha alma por ti quando me for embora... Significas tanto. Peço desculpa, por todos os erros que cometo. Por todas as asneiras que digo e todas as palavras carinhosas que não digo. E peço desculpa por aquela palavra hoje, mas é o que sinto, e não o lamento.
Lamento é não te conseguir apoiar sempre que precisas, estar sempre contigo e estar sempre a altura dos teus desejos. Mas vou lutar por isto. Quero lá saber o que isto é. Não vou arredar pé daqui e não vou desistir tão facilmente! És a excepção à regra! Lembra-te disso! Vou estar aqui sempre, mesmo que não seja fisicamente, para ti. (...) A lição foi aprendida. Preciso de ti (...) Não é paixão forte ardente (também é). É amor duro e trabalhado com lágrimas e suor! É contigo que eu pertenço e não vou fugir... Temos uma ligação forte. Podemos fazer esta relação certa desta vez... Mesmo que me mate. Mesmo que me mate a tentar. (...)"
Oh pah, é. É isto.
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