Tenho tanta vontade de ir para o Porto... Amo aquela cidade. É a minha cidade. Talvez mais tarde não seja. Talvez seja um delírio de juventude. Mas por agora é o meu destino.
quarta-feira, 28 de março de 2012
segunda-feira, 26 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
A rapariga da máquina de filmar
Brutal... :)
É giro ver umas 10 ou 11 pessoas que conhecemos na televisão. :)
É giro ver umas 10 ou 11 pessoas que conhecemos na televisão. :)
sexta-feira, 23 de março de 2012
stuff...
São coisas que não consigo deixar passar... E matam-me por dentro... Eu sei que conseguiria atingir aquele nível... Só que ninguém acreditou em mim... Ninguém teve fé em mim... Dói que o mundo seja tão mau... Mas, de certa forma, eu até entendo...
quinta-feira, 22 de março de 2012
Farsa
Gostaria de ser, um dia, poeta.
(Poetisa não, que soa-me mal,)
Sonhadora eu, de mente aberta,
De alma rude e instinto carnal.
Gostaria de ser quiçá sonhadora.
Talvez uma ave que possa voar,
De forma confusa e amadora...
Que só tenha desejo de planar!
Também eu desejo voar e fugir,
E outros mundos talvez conhecer.
Somente eu me estou a impedir,
Sei-lo até ao momento de perecer.
Na verdade não passo de uma farsa,
Uma amostra insignificante de ser,
Humana monótona, e sem graça,
Dá-me vómitos mesmo sem me ler.
Não sou poeta, não sou coisa alguma,
Não sou eu, nem sei como sei de mim.
Sou um nada que nada e que ruma,
Por esses mares de escuridão sem fim.
Mas quão farsa posso eu ser,
Se para tal vergonha admitir,
Precisei de pensar e escrever,
E, talvez, até mesmo sentir?
(Poetisa não, que soa-me mal,)
Sonhadora eu, de mente aberta,
De alma rude e instinto carnal.
Gostaria de ser quiçá sonhadora.
Talvez uma ave que possa voar,
De forma confusa e amadora...
Que só tenha desejo de planar!
Também eu desejo voar e fugir,
E outros mundos talvez conhecer.
Somente eu me estou a impedir,
Sei-lo até ao momento de perecer.
Na verdade não passo de uma farsa,
Uma amostra insignificante de ser,
Humana monótona, e sem graça,
Dá-me vómitos mesmo sem me ler.
Não sou poeta, não sou coisa alguma,
Não sou eu, nem sei como sei de mim.
Sou um nada que nada e que ruma,
Por esses mares de escuridão sem fim.
Mas quão farsa posso eu ser,
Se para tal vergonha admitir,
Precisei de pensar e escrever,
E, talvez, até mesmo sentir?
segunda-feira, 19 de março de 2012
sábado, 17 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
sábado, 10 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
;)
Tem em conta que eu aceito os comentários que eu quero, quando quero. Se o teu está publicado aqui foi porque eu quis.
domingo, 4 de março de 2012
Pretendo sair do espectáculo neste momento,
Aproveitar enquanto está tudo bem e perfeito,
Ir para a escuridão com passo firme mas lento,
E resguardar-me nos bastidores, para sempre.
Vejo-me obrigada a deixar a minha fala a meio,
Sair deste mundo sem nem tocar nos holofotes.
Nunca chegamos ao nosso auge, o nosso ponto,
Mas também não importa, é hora de ir embora.
Fomos sempre os principais da nossa história,
Mas desempenhei um mau papel o tempo todo.
Fui das piores actrizes que o teatro presenciou,
Pois entendi mal o nosso enredo desde o início,
E tornei-me a bruxa má, que a princesa matou.
Não, não é um final feliz para nós dois. Não hoje.
Aproveitar enquanto está tudo bem e perfeito,
Ir para a escuridão com passo firme mas lento,
E resguardar-me nos bastidores, para sempre.
Vejo-me obrigada a deixar a minha fala a meio,
Sair deste mundo sem nem tocar nos holofotes.
Nunca chegamos ao nosso auge, o nosso ponto,
Mas também não importa, é hora de ir embora.
Fomos sempre os principais da nossa história,
Mas desempenhei um mau papel o tempo todo.
Fui das piores actrizes que o teatro presenciou,
Pois entendi mal o nosso enredo desde o início,
E tornei-me a bruxa má, que a princesa matou.
Não, não é um final feliz para nós dois. Não hoje.
Segredo
O meu coração guarda um segredo,
Um segredo que jamais irei contar.
Um segredo de tal forma profundo,
Que nem em voz alta o posso falar.
Este segredo está tão bem guardado,
Por todo o meu ser tão bem protegido,
Que tenho medo que de nunca falado,
Talvez um dia até já o tenha esquecido.
Pesa tanto em mim este meu segredo,
Pois significaria tantas vidas quebrar,
A tantas pessoas destruir o mundo,
Que tenho medo de não o suportar.
Se continuar assim vou dar em louca,
Nesta luta para me poder manter sã,
Pois quero-o gritar, mas ficarei rouca,
Quero gritar ao mundo "Eu sou má!"
Sou má sim, mas amo como outrem,
Meu coração também sofre por amor,
E acreditem, sofre como ninguém,
A sorte é que me já habituei à dor.
A dor de não te poder ter mais.
Não hoje, nem amanhã,
Não mais.
Um segredo que jamais irei contar.
Um segredo de tal forma profundo,
Que nem em voz alta o posso falar.
Este segredo está tão bem guardado,
Por todo o meu ser tão bem protegido,
Que tenho medo que de nunca falado,
Talvez um dia até já o tenha esquecido.
Pesa tanto em mim este meu segredo,
Pois significaria tantas vidas quebrar,
A tantas pessoas destruir o mundo,
Que tenho medo de não o suportar.
Se continuar assim vou dar em louca,
Nesta luta para me poder manter sã,
Pois quero-o gritar, mas ficarei rouca,
Quero gritar ao mundo "Eu sou má!"
Sou má sim, mas amo como outrem,
Meu coração também sofre por amor,
E acreditem, sofre como ninguém,
A sorte é que me já habituei à dor.
A dor de não te poder ter mais.
Não hoje, nem amanhã,
Não mais.
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